No silncio da noite

Que se faa silncio porque o fim est perto. Que se calem as vozes e se apaguem as letras, porque tudo j foi dito. Deixai a Noite fazer-se alvorada, que a vida renasa e tudo acorde depois da madrugada.



Aqui de onde olho o horizonte, a nvoa a ponte entre os mundos, e, em silncios profundos percebo que est chegando de novo o crepsculo, que vens tu Noite polvilhar-me de estrelas e encantos, nestes ciclos que j foram mansos e agora agonizam em prantos.



Que sucedas ao que me resta e sejas em mim sempre eterna...



Noite.