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Inovações financeiras e regulação andam de mãos dadas. Nos últimos anos tornou-se crescente a ênfase em economia de baixo carbono, corrupção, finanças sustentáveis, bem-estar e desenvolvimento sustentável. Esses, e outros aspectos relacionados, sob a atmosfera do que passou a chamar-se fatores ESG. No Brasil, desde novembro passou a vigorar uma regulação dedicada a promover e uniformizar o reporte de ESG por parte de empresas e fundos, Resolução n° 59 da CVM. Trata-se de uma experiência pioneira no mundo. Tão novo e pioneiro quanto isto, é este Anuário, preparado pela Bells & Bayes Rating Analytics, desde sua fundação signatária do Principles of Responsible Investments (PRI). Nos últimos anos, testemunhamos uma mudança sísmica nas práticas empresariais em todo o mundo, impulsionada pela crescente conscientização sobre os impactos sociais, ambientais e de governança (ESG) das operações corporativas. Esta transformação não ocorreu do dia para a noite; foi moldada por décadas de crescente preocupação global com a sustentabilidade e responsabilidade corporativa. Desde os primeiros esforços para medir e relatar o desempenho ambiental e social até os atuais marcos regulatórios que moldam o disclosure ESG, esta jornada tem sido marcada por avanços significativos.
O interesse em relatar práticas sustentáveis remonta a décadas, quando empresas pioneiras começaram a reconhecer a importância de monitorar e divulgar seus impactos não apenas financeiros, mas também sociais e ambientais. No entanto, foi apenas nas últimas duas décadas que essa tendência ganhou verdadeiro impulso, realçada por pressões dos investidores, consumidores e reguladores. A evolução da regulamentação em torno do disclosure ESG seguiu uma trajetória gradual, mas cada vez mais assertiva. O Brasil, em sintonia com as tendências internacionais, testemunhou um desenvolvimento progressivo, desde os primeiros esforços voluntários de empresas conscientes até a implementação de marcos regulatórios robustos. Este Anuário representa um marco significativo no panorama do disclosure ESG no Brasil, fornecendo insights valiosos para investidores, reguladores e empresas. Alguns setores de atividade, como as instituições financeiras, podem acabar por ter interesse realçado pelo conteúdo deste Anuário, destacadamente em decorrência de regulações emergentes informações relativas a riscos sociais, ambientais e climáticos pelas instituições financeiras, nos níveis internacional e brasileiro. Neste documento estão cobertas 191 empresas, o que representa mais de 98% do número de empresas listadas no estrato superior de governança corporativa da bolsa brasileira, B3.
Este Anuário foi produzido de maneira independente e com base em critérios, de modo a preservar a qualidade das informações apresentadas, ainda que não implique asseguração ou classificação de risco por parte da Bells & Bayes. Assim como os dados, cada análise foi submetida a uma rigorosa avaliação para priorizar a sua consistência e a sua relevância. Por fim, destacamos a contribuição significativa deste Anuário para o mercado brasileiro e além. Ao oferecer uma visão abrangente do landscape ESG no país, esperamos contribuir para que investidores, empresas e reguladores possam encontrar neste documento um aliado nas ocasiões de tomada de decisões mais informadas e objetivas, impulsionando o progresso em direção a um futuro mais responsável e resiliente. Este documento não é uma recomendação de (des)investimento ou uma opinião/avaliação de risco da Bells & Bayes Rating Analytics.- Format: Pocket/Paperback
- ISBN: 9786501043630
- Språk: Portugisiska
- Antal sidor: 440
- Utgivningsdatum: 2024-07-04
- Översättare: Cristiane C Gattaz
- Förlag: Bells & Bayes Rating Analytics